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Mel de Aracruz é destaque em evento de apicultores de Joinville (SC)

Publicada em 20/06/18 às 16:34h - 3240 visualizações

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Mel de Aracruz é destaque em evento de apicultores de Joinville (SC)
Expositores do Tupyguá em feira de Joinville (SC)  (Foto: Divulgação)

Das aldeias indígenas de Aracruz para Santa Catarina. O mel de abelha produzido nas comunidades indígenas de Aracruz foi levado para o XXII Congresso Brasileiro de Apicultura e VII de Meliponicultura e fez sucesso.


O evento, que aconteceu em maio, é realizado a cada dois anos e este ano contou com a participação de cinco beneficiados pela atividade de meliponicultura do Plano de Sustentabilidade Tupinikim e Guarani do Espírito Santo, que é desenvolvido pela Fibria e Kamboas Socioambiental, por meio de uma parceria.


Eles representaram na EXPOAPI a cooperativa de apicultores criada recentemente e que tem a marca Tupyguá.



Os meliponicultores do Espírito Santo saíram do evento satisfeitos com o resultado.


"Eu adorei esse trabalho. Ficou a sensação de que nossa cooperativa tem tudo para dar certo", salientou Jeferson Duarte, que é meliponicultor da aldeia de Comboios e também integrante da diretoria da cooperativa.


Para a consultora de sustentabilidade da Fibria, Cláudia Belchior, a participação na feira foi positiva.


"Os produtos Tupyguá foram um sucesso de venda: dos 350 itens levados para comercialização, 320 (90%) foram vendidos, gerando uma arrecadação de R$ 7.425,00", comemorou ela.


Destaque para o mel maturado e o pólen que tiveram suas vendas esgotadas no segundo dia de evento.


O que é meliponicultura

Trata-se da criação de abelhas nativas sem ferrão que possibilita uma fonte de renda alternativa para as comunidades indígenas de Aracruz e contribui para a reintrodução de algumas espécies que não eram mais encontradas na região.


Sobre o PSTG - O PSTG é um conjunto de ações desenvolvidas pela empresa Fibria, Kamboas e Centro de Desenvolvimento do Agronegócio (CEDAGRO), que visa restabelecer aos ocupantes das terras indígenas as condições ambientais necessárias às suas práticas socioculturais, à afirmação de sua identidade étnica e para atividades econômicas sustentáveis. Participam atualmente as aldeias de Areal, Irajá, Caieiras Velha, Boa Esperança, Piraquê-açu, Amarelos, Três Palmeiras, Pau-Brasil, Comboios, Córrego do Ouro, Olho D'Água e Nova Esperança. Todas localizadas em Aracruz, no Norte do Espírito Santo.






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