O Ministério Público do Estado do Espírito Sato (MPES), por meio da Promotoria de Justiça de Aracruz, apresentou uma ação de execução de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com uma das empresas de transporte coletivo do município, a Expresso Aracruz. O MPES requer a regularização da prestação de serviço de transporte público por meio do cumprimento do contrato de concessão.
Caso a regularização não seja cumprida de imediato, o MPES requereu também a conclusão do processo de caducidade para extinção do contrato. Foi pedida a execução da multa prevista pelo descumprimento do TAC, que é de aproximadamente R$ 1,9 milhão. O TAC foi firmado em agosto de 2017, em razão da insuficiência dos serviços prestados aos cidadãos pela empresa de transportes. No entanto, passados mais de uma ano e oito meses desde a celebração do termo, as obrigações não foram cumpridas. Diante disso, o MPES ajuizou a ação de execução.
Com informações da Assessoria de Comunicação do MPES
não levo fé ... a Expresso comprou juiz para poder entrar na licitação, mesmo sem preencher os requisitos exigidos na época. Para comprar promotores, custa nada
Demorou
Gente, vão divulgar para que todos fiquem ciente, para filmar e fotografar qualquer imprudência, irregularidade ou problemas com os ônibus da expresso Aracruz. E divulgar o máximo possível para que todos vejam o motivo da revolta do povo, que paga absurdo para um serviço mal prestado. Eles deram um tapa na cara da população com o aumento da passagem, agora vamos ser uma pedra no sapato deles... Alguém apoia? Vamos fazer valer nossos direitos de forma silenciosa, já que os protestos foram embarcados. Tentaram calar a boca da população mais todos vão ver a prova de que a população está certa e a empresa e a prefeitura terá que engolir seco...
Enfim esse lixo da expresso está sendo confrontada. Parabéns MPES pelo trabalho, agora só falta o Jones!
Já jai era sem tempo, tem que reduzir os preços das passagens também