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Moradora de Aracruz tem vida profissional paralisada por problema de saúde

Publicada em 10/07/21 às 15:36h - 2607 visualizações

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Moradora de Aracruz tem vida profissional paralisada por problema de saúde
Dia especial registrado por Jaqueline, após cirurgia  (Foto: Divulgação - arquivo pessoal)

Jaqueline Fernandes Lopes tem 30 anos, é cozinheira e boleira e sonha em empreender e abrir seu próprio bistrô, mas para isto acontecer ela precisa de algo que é precioso para todos: a saúde. No final de 2019 ela descobriu um problema na coluna e foi submetida a uma cirurgia em Aracruz.


Embora tenha passado pela cirurgia, Jaqueline continuou trabalhando como freelancer em vários lugares e fazendo seus bolos. Mas há pouco mais de um mês o problema se agravou e a derrubou na cama.


“Quando cheguei aqui em outubro de 2019, descobri o cisto e operei em novembro. Passei meses acamada porque minha cirurgia ficou aberta”, lembrou Jaqueline.


Atualmente, ela consegue fazer poucos movimentos com as pernas, mas afirma que as dores são muito fortes.


Jaqueline não consegue se movimentar por muito tempo e está acamada

“Eu já tinha dor na coluna há algum tempo, mas não dava muita atenção. Porém, há pouco mais de um mês, piorou muito, foi quando parei de andar”, contou a cozinheira.


Nem mesmo muletas, no mínimo adequadas, Jaqueline pode comprar. Ela utiliza muletas improvisadas com cabos de vassoura e base de fita isolante, o que a machuca bastante.


Muletas feitas de cabo de vassoura e fita isolante

“Mesmo para o básico preciso de muletas. Mas as que eu consegui emprestada são inadequadas e me machucam muito”, disse Jaqueline com um misto de lamento e agradecimento, já que antes não tinha nada que pudesse auxiliá-la no deslocamento.


Quando o problema de saúde de Jaqueline se agravou ela foi obrigada a retornar ao Estado. Ela já havia trabalhado em Piracicaba e Santa Bárbara d’Oeste, interior de São Paulo.


CUSTO


Desempregada e dependendo de sua mãe, Jaqueline já precisou desembolsar aproximadamente R$ 1 mil, entre consulta, exame e compra de remédios. 


“Isso porque não comprei todos os remédios”, contou.


Ao conversar com um ortopedista, Jaqueline contou que a previsão de gastos com cirurgia e solução do problema deve ficar em cerca de R$ 30 mil, quantia que ela não tem e só com a ajuda das pessoas é que acredita que poderá levantar.


Quem puder contribuir, pode ajudar pela Vakinha, PicPay ou pelo Pix.



COMO AJUDAR A JAQUELINE


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